Clube de Roma



Hierarquia dos Conspiradores: O comitê dos 300 – Parte 2 (o Clube de Roma e as metas dos oligarcas)

Como é que os conspiradores mantêm as suas garras no mundo e, mais especificamente, as mãos no pescoço dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha? Uma das perguntas que mais se faz é: «Como é que uma entidade pode saber o tempo todo o que está acontecendo, e como é que exercita esse controle?» Neste livro tentarei responder a estas e outras perguntas.
A única maneira de conseguirmos compreender a realidade do êxito adquirido pelos conspiradores é mencionando e falando de algumas sociedades secretas, organizações de fachada, órgãos governamentais, bancos, companhias de seguros, multinacionais, a indústria petrolífera e as centenas de milhares de entidades e fundações cujos altos administradores compõem o Comitê dos 300 – o órgão que na verdade controla o mundo e o tem feito há pelo menos 100 anos.
Visto que já existem dezenas de livros escritos sobre o Conselho das Relações Exteriores (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais, vamos passar diretamente ao Clube de Roma e à Fundação Marshall da Alemanha.

O Clube de Roma

Foi uma revelação para algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica Marshall, fossem dois corpos altamente organizados da conspiração operando sob a fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria dos executivos do Clube de Roma eram provenientes da OTAN. O Clube de Roma formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e, através das atividades do membro do Comitê dos 300, Lord Carrington, conseguiu dividir a OTAN em duas forças que o compõem: a do poder político e a da sua antiga aliança militar.

A origem do Clube de Roma

O Clube de Roma continua sendo uma das armas mais importantes unidades de política exterior do Comitê dos 300, sendo a outra o Clube Bilderberg. Foi formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original Morgenthau, com base num telefonema feito por Aurellio Peccei (já falecido – foto ao lado), pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo Mundial, agora chamado de “a Nova Ordem Mundial” – apesar de que eu prefiro o nome antigo. O pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos “planejadores do futuro” que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram reunir.
Durante o período de 1968-1972, o Clube de Roma se tornou uma entidade coesa de cientistas de novas ciências, globalistas, planejadores do futuro e internacionalistas de todos os tipos. Como disse um delegado: «Nós nos tornamos o casaco de muitas cores que José tinha.»
De um modo geral, pretendia-se que o Clube de Roma incentivasse e disseminasse um programa de idéias de “pós-industrialização” nos Estados Unidos, juntamente com a disseminação de movimentos de contracultura tais como drogas, rock, sexo, hedonismo, satanismo, feitiçaria, “ecologia”, etc.

O Instituto Tavistock e outros colaboradores

O Instituto Tavistock (Tavistock Institute), o Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas as organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles denominaram de a “Conspiração Aquariana”.
O Clube de Roma é a matriz das agências conspiratórias, uma união entre financistas angloamericanos e famílias da Nobreza Negra da Europa, principalmente a auto denominada “nobreza” de Londres, Veneza e Gênova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo é a capacidade que tem de criar o manipular recessões econômicas e subseqüentes depressões. O Comitê dos 300 procura convulsões sociais a nível global, seguidas de depressões, como uma técnica para levar o povo a aceitar mais facilmente coisas maiores que estão por vir, e usam isto como o método principal para criar no mundo inteiro massas de pessoas que vão se tornar beneficiarias da sua “assistência social” no futuro.
O Clube de Roma tem a sua própria agência de serviço secreto e também pega “emprestado” a INTERPOL de David Rockefeller. Cada agencia de serviço secreto americano – bem como a KGB e a Mossad – colaboram com ele.

As metas

Quais são as metas desta elite secreta? – dessa elite que também se autodenomina “os Olímpios” (eles acreditam verdadeiramente que têm o mesmo poder e importância dos deuses legendários do Olimpo os quais, como Lúcifer, o deus deles, se colocam acima do nosso Deus verdadeiro) e acreditam firmemente que foram chamados para implementar os seguintes objetivos, por divino direito:
(1) Um Governo Mundial/Nova Ordem Mundial, com uma igreja e um sistema monetário unificados (sob a direção deles). Não são muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a sua “Igreja” na década de 1920/1930, pois os conspiradores perceberam a necessidade de contar com a fé religiosa, inerente ao ser humano, de modo a, como um veículo, assim poder contar com um corpo “religioso” para canalizar a crença na direção que quisessem.
(2) A destruição total de todas as identidades nacionais e os orgulhos nacionais.
(3) A destruição das religiões, principalmente da religião cristã, exceto a “religião” acima mencionada criada por eles.

O controle humano e o fim da industrialização

(4) Controle de todas as pessoas através do controle mental e do que Zbigniew Brzezinski denominou “tecnotrônica”, que criaria autômatos e um sistema de terror ao lado do qual o Red Terror de Felix Dzerzhinsky pareceria brincadeira de criança.
(5) Terminar toda industrialização e produção de eletricidade por energia nuclear no que eles denominam «sociedade de desenvolvimento zero pós-industrial». Isentos disso se encontram a indústria da informática e de eletrodomésticos. As indústrias americanas que continuarem existindo serão transferidas para países como o México, onde existe mão de obra escrava em abundância. Os desempregados no princípio da destruição Industrial ou se tornariam viciados em ópio-heroína e/ou em cocaína – ou se tornariam uma estatística no processo de eliminação (humana) que conhecemos hoje em dia como o Relatório Global-2000.
(6) Legalização das drogas e da pornografia.
(7) Despovoamento das grandes cidades com base na experiência feita durante o regime de Pol Pot no Cambodja. É interessante observar que os planos de genocídio de Pol Pot foram feitos nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma. Também é interessante notar que o Comitê no momento procura reinstaurar ao poder os carniceiros de Pol Pot no Cambodja.

A repressão à energia nuclear

(8) Repressão de todo desenvolvimento científico exceto o que for considerado benéfico para o Comitê. Os maiores alvos são a energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se, em particular, as experiências de fusão que no momento estão sendo vítimas de zombaria e sendo ridicularizadas pelo Comitê e seus abutres da imprensa. Isso porque o desenvolvimento da tocha de fusão acabaria de uma vez com o conceito do Comitê de«limitados recursos naturais». Uma “tocha de fusão” usada adequadamente poderia criar recursos naturais ilimitados, a partir das substâncias mais comuns que existem.

O fomento de guerras e o genocídio

(9) Causar através de guerras limitadas nos países desenvolvidos, e através de inanição e de enfermidades nos países do Terceiro Mundo, causar a morte de três bilhões de pessoas até o ano 2050 – pessoas essas que eles chamam de «bocas inúteis». O Comitê dos 300 encarregou Cyrus Vance de redigir um texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar tal genocídio. O texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado para ser colocado em prática pelo presidente Carter, pelo governo americano e em nome do governo americano, e foi aceito por Edwin Muskie, na época Secretário de Estado. Segundo as cláusulas do Relatório Global 2000, a população dos Estados Unidos deverá ter uma redução da ordem de 100 milhões até o ano 2050.

A desmoralização dos povos e o desemprego em massa

(10) Enfraquecer a fibra moral das nações e desmoralizar os trabalhadores das classes operárias criando desemprego em massa. À medida que os empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero pós-industrial apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e desalentados recorrerão a bebidas alcoólicas ou às drogas.
(11) Os jovens serão incentivados através do rock e das drogas a se rebelar contra o status quo, minando e, subseqüentemente, destruindo o núcleo familiar. O Comitê dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este objetivo. O Instituto Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas Stanford de assumir este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon. Este trabalho, mais tarde, veio a ser conhecido como “A Conspiração Aquariana”.
(12) Evitar que os povos no mundo inteiro decidissem o seu próprio destino, criando crise após crise e depois “manipulando” tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará numa apatia a nível de massa. No caso dos Estados Unidos, um órgão para gerenciamento de crises já existe. Chama-se órgão Federal de Controle de Emergência (FEMA, pela sigla em inglês), cuja existência eu revelei em 1980.
(13) Promover gângsteres do rock, como por exemplo o grupo imundo e degenerado dosRolling Stones (um grupo gângster bem promovido pela Nobreza Negra Européia) e todos os grupos de rock criados pelo Instituto Tavistock – que começou com The Beatles.

O fundamentalismo cristão aliado ao sionismo

(14) Continuar edificando o fundamentalismo cristão, que será aproveitado para fortalecer o país sionista de Israel – identificando-se com os judeus através do mito do “povo eleito de Deus” – e, através da alocação de quantias altíssimas de dinheiro em diversas ações, contribuir para o que o povo acredite, erroneamente, tratar-se de uma causa religiosa com a intenção de promover a divulgação do cristianismo.
(15) Exportar idéias de “libertação religiosa” no mundo, de modo a minar todas as religiões existentes, mas principalmente a religião cristã. Isto começou com a Teologia da Libertação, dos jesuítas, a qual causou a queda do governo da família Somoza na Nicarágua, e que atualmente está destruindo El Salvador, e agora, com 25 anos de guerra civil, a Costa Rica e Honduras. Uma entidade que participou bastante na dita Teologia da Libertação é a Missão Maryknoll, com ideais comunistas. Foi por causa disso que a imprensa deu tanta atenção ao assassinato das quatro “freiras” Maryknoll em El Salvador alguns anos atrás.

O colapso econômico, os bancos mundiais, a ONU, o FMI etc

(16) Causar o colapso das economias do mundo e engendrar um caos político global, assumindo o controle de todas as políticas exteriores e domésticas nos Estados Unidos.
(17) Dar o máximo apoio a instituições mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco de Acordos Internacionais (BIS), o Tribunal de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições regionais dissolvendo-as, gradualmente, ou colocando-as sob o controle das Nações Unidas.
(18) Infiltrar e subverter todos os governos e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos representam.

Terrorismo e educação

(19) Organizar um aparato terrorista a nível mundial e negociar com terroristas sempre que ocorrerem atividades terroristas.
(20) Controlar a educação nos Estados Unidos com a intenção e o propósito de destruí-la total e completamente.
Muitas dessas metas que eu mencionei em 1969, foram desde então atingidas ou estão prestes a serem realizadas.

A imprensa do lado deles e falsas impressões

Com um patrocínio ilimitado, centenas de pesquisadores teóricos e 5.000 engenheiros sociais, com a imprensa e os bancos do seu lado, e com o controle da maior parte dos governos, vemos que estamos rastreando um problema de proporções imensas, que não pode ser confrontado por nenhuma nação no momento.
Como eu já declarei tantas vezes, fomos erroneamente levados a crer que o problema ao qual me refiro se originou em Moscou. Fomos condicionados a acreditar que o comunismo é o maior perigo que nós, americanos, temos pela frente. Isso simplesmente não é verdade.
O maior perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso meio. A nossa Constituição nos adverte para sermos vigilantes quanto ao inimigo dentro dos nossos próprios portões. Esses inimigos são os lacaios do Comitê dos 300 que ocupam cargos elevados na estrutura governamental do nosso país.






O livro a ler é: «A Verdadeira História do Clube Bilderberg», de Daniel Estulin (Editora Planeta do Brasil Ltda., SP). Outros inúmeros livros, listados na bibliografia deste blog, apresentam extensas matérias sobre as corporações que planejam o Governo Mundial.